Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em forma de memórias e sabores impressos na aparente eternidade que nos separa, entre o primeiro beijo e o silêncio dramático da distância do agora. Longe da vista, perto do coração cronicamente marcado por ti. Há remédio, ou remediado ficou?