Porque insisto em escrever sobre ti? Por que razão teimo em contornar-te de contornos divinos e fantásticos? Quero-te ver, agora, já! Fala comigo! Grita!! Diz-me onde estás, que te vou abraçar de seguida. Deixa-me encontrar-te de novo. Dá-nos mais uma oportunidade de remediar o destino que, tu bem sabes do que falo, o tempo talhou para nós em suave forma de livre arbítrio. Deixa-me ser ingénuo e acreditar de novo que tudo entre nós aconteceu por alguma razão, que não esta do silêncio parvo e da distância infinita. Não me canso de pensar em ti e nos teus olhos. Ai...os teus olhos...o brilho do teu olhar encantador de musa faz-me tanta falta. Em todos os meus dias, ele cintila lá do fundo das minhas memórias nostálgicas, dando-me esperança de um dia o voltar a sentir com toda a sua intensidade. Sinto a tua falta, de ti e de mais ninguém, apenas de ti. Nunca o neguei nem nunca o farei. Se o fizer, isto é, se assim for obrigado, é porque morri...
segunda-feira, agosto 12, 2013
Revisited #1
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Já te disse isto hoje? E ontem, contei-te? Perco-me na minha própria repetibilidade sistemática, onde procuro arranjar maneira de te contar ...
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Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Pergunta-me se ainda és o meu fogo se acendes ainda o minuto de cinza se despertas a ave magoada que se queda na árvore do meu sangue Pe...