segunda-feira, dezembro 23, 2013

Existência

Se eu te contasse o que não sinto, chamar-me-ias de pobre. De espírito e de sentimentos. Acusar-me-ias de frieza e crueldade. De indiferença, de inércia. Mas, felizmente, tenho apenas para te contar do que sinto, porque só isso existe. Porque só o que se sente é que existe...

Aleatory #5

Ainda cá estou, como sempre nunca deixei de estar, no mesmo lugar, esse que ambos explorámos sozinhos. A que horas lá?