Por essa razão peregrina de não te querer largar para a possibilidade arbitrária de te perder, prendo-te a mim, atido de egoísmo ingénuo, sem me aperceber que já não existes aqui. Antes, ainda assim, permanece uma memória vaga quase em forma absoluta de ti, embaraçada com atilhos de momentos em linhas serpenteadas até ao primeiro de todos. Tão imperiosa imagética que pareces tu que lá estás, ainda, sublime, em suspiros cinestéticos intervalados com olhares enfim vistos e entre palavras por fim nunca ditas, num fuso enrolado de passado e tempo.
segunda-feira, setembro 20, 2021
segunda-feira, setembro 06, 2021
Precisamos de falar
Precisamos mesmo, ou já disseste tudo com essa interrogação? Com esta pergunta, eu acabei de nos responder.
Revisited #1
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Já te disse isto hoje? E ontem, contei-te? Perco-me na minha própria repetibilidade sistemática, onde procuro arranjar maneira de te contar ...
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Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Pergunta-me se ainda és o meu fogo se acendes ainda o minuto de cinza se despertas a ave magoada que se queda na árvore do meu sangue Pe...