E os que acompanham.
Os que querem,
E os que desejam.
Há também os que procuram,
E os que encontram sem querer.
Há-os estúpidos,
E os que não querem aprender.
Há-os sozinhos,
E os sem ninguém.
Os que fogem,
E os enfrentam,
Os que rimam,
E os de livre rima.
Os que sentem
E os que fingem.
Há-os das promessas,
E os das acções.
Os da paz,
E os da guerra
Os das pás,
E os mandriões.
Os das pás,
E os mandriões.
Há de tudo.
E de tanto haver,
Até há os que não hão
Nem podem sequer querer.
Nem podem sequer querer.
E há os que não são,
Nem nunca o hão-de ser...