Se, por um lado, o desenvolvimento de conversa pode ser enganador, o seu oposto, isto é, o não desenvolvimento de conversa, que é como quem diz, a tendência para o silêncio e, em casos extremos, para ignoração, é, sem qualquer sombra de dúvida, a revelação quase absoluta do desinteresse alheio. Digo 'quase' por uma questão de prudência, certo de que pouco sei sobre estas matérias. Sinto-o apenas das experiências subjectivas que se vão realizando entre mim e o mundo sombrio do comportamento humano e, em particular, do género feminino. Género este que certamente se equivale ao seu incongénere, mas que de mim merece, por óbvias razões, especial atenção. Assim, e desta forma, partilho esta visão consciente cujo viés opinativo se radicaliza meramente no género que me foi talhado pelo destino. Outras visões haverão e adianto que de mim apenas terão todo o merecido respeito.
Rematando as pontas soltas provocadas pela embriaguez de juízo, declaro, aqui e agora e, com algum grau de confiança, para o futuro, a minha aversão a conversa fiada. Portanto, trelas apalavras não combinam comigo. Ou se conversa com pés, tronco e cabeça, ou então, se é para andar a apanhar cacos de pequenas carências escondidas, a tapar fendas de atenções não atribuídas e a equilibrar défices de carinho mimoso, obrigadinho, mas passo...
Rematando as pontas soltas provocadas pela embriaguez de juízo, declaro, aqui e agora e, com algum grau de confiança, para o futuro, a minha aversão a conversa fiada. Portanto, trelas apalavras não combinam comigo. Ou se conversa com pés, tronco e cabeça, ou então, se é para andar a apanhar cacos de pequenas carências escondidas, a tapar fendas de atenções não atribuídas e a equilibrar défices de carinho mimoso, obrigadinho, mas passo...