Cá estamos de novo no ponto de partida; mais um passeio dado pela Terra (e portanto igualmente por nós) em torno do seu Sol mais-que-tudo. No entanto, apesar da aliteração planetária, tudo é tão diferente e ao mesmo tempo tão igual. Em mim nada mudou, nem nada sequer se chegou a perder. Como diria o famoso, tudo se transformou! Tudo se pode sempre transformar, digo eu, o leigo anónimo.
segunda-feira, setembro 22, 2014
Aleatory #5
Ainda cá estou, como sempre nunca deixei de estar, no mesmo lugar, esse que ambos explorámos sozinhos. A que horas lá?

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Ao som da chuva que cai lá fora, relaxo neste recanto sentimental onde me abrigo. Tapo-me de silêncio, aquecendo-me com as memórias do pouco...
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Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Ainda te amo ou será mero hábito teimoso isto que sinto? Um pouco de ambos, quiçá; tudo de cada um, porventura...