Cá estamos de novo no ponto de partida; mais um passeio dado pela Terra (e portanto igualmente por nós) em torno do seu Sol mais-que-tudo. No entanto, apesar da aliteração planetária, tudo é tão diferente e ao mesmo tempo tão igual. Em mim nada mudou, nem nada sequer se chegou a perder. Como diria o famoso, tudo se transformou! Tudo se pode sempre transformar, digo eu, o leigo anónimo.
segunda-feira, setembro 22, 2014
Revisited #1
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Já te disse isto hoje? E ontem, contei-te? Perco-me na minha própria repetibilidade sistemática, onde procuro arranjar maneira de te contar ...
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Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Pergunta-me se ainda és o meu fogo se acendes ainda o minuto de cinza se despertas a ave magoada que se queda na árvore do meu sangue Pe...