quinta-feira, setembro 11, 2014

Coisas castiças

Há que ser, como hei-de dizer, robusto! Respirar fundo, vamos respirar fundo. Ah ah, que tanta piada têm aqueles que se julgam suficientemente importantes e se incluem por auto-recreação nos pensamentos e até nos textos dos outros. Podemos, e até devemos, aguentarmo-nos um pouco. Mas há limites para quase tudo, e esta situação não é excepção à quase universal regra que acabei de referir. Assim, tenho que vos expulsar donde vós não estais. Até que ponto isto faz sentido? Não pensando muito no assunto, assim por alto vá, faz um pouco de sentido. Ora, para vós que vos meteis onde não são chamados e para ti em particular, sim tu!, escusas de sair de onde não estás. Não te metas onde não podes entrar. Julga-te insuficiente e incapaz, pois é isso que tu és, inábil. O resto são lérias alheias que a ti te dizem tudo menos respeito.

Continua, a tua verdade é, pensas tu, a verdade absoluta que, sem te aperceberes, nem sequer existe; Continua em frente, vicia-te nessas tangentes atarantadas à curva fechada onde circulas sem fim; Continua, esse é o teu caminho, digo-te eu, para a perdição que almejas de forma cega e egoísta. Por mim, tudo porreiro, fica à vontade, dá-lhe com força!

Revisited #1

  Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...