Ainda agora lhe perguntei por ti, de quem eu não esqueci. Longe da vista, demasiado próximo do coração. Todos os sinais são explosões de esperança bamba. E, assim, lá vou indo procurando, de falso em falso alarme, por ti. Já não voltas?
Ainda agora lhe perguntei por ti, de quem eu não esqueci. Longe da vista, demasiado próximo do coração. Todos os sinais são explosões de esperança bamba. E, assim, lá vou indo procurando, de falso em falso alarme, por ti. Já não voltas?
Não é engraçado, não é? Que por aqui ainda andes depois de todos estes anos.
Sorri, aguenta, espera!
Deixem-se de tretas. Quem quer, cria tempo. Quem não quer, não o tem. É tão clarividente, quase axiomático. Ainda assim, hoje não posso. Hoje o tempo está sem mim. Talvez no amanhã tenha um bocadinho para mim.
Porque não queremos ou não precisamos? Porque poder, podemos. Não querendo, a questão deixa de existir.
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...