[...] e despejos mentais de loucura sobre o teclado sôfrego de dedos!
O Natal é quando eu não quiser. E eu nunca quero quase nunca.
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...