[...] e despejos mentais de loucura sobre o teclado sôfrego de dedos!
Não é engraçado, não é? Que por aqui ainda andes depois de todos estes anos.
Sorri, aguenta, espera!
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...