Deixem-se de tretas. Quem quer, cria tempo. Quem não quer, não o tem. É tão clarividente, quase axiomático. Ainda assim, hoje não posso. Hoje o tempo está sem mim. Talvez no amanhã tenha um bocadinho para mim.
Ainda cá estou, como sempre nunca deixei de estar, no mesmo lugar, esse que ambos explorámos sozinhos. A que horas lá?