Se te dissesse que te amo,
acreditarias em mim?
Gozarias comigo, suponho.
Brincarias com a infantilidade
Da minha declaração apressada,
Estampada na minha face cor-de-rosa.
Perdoa-me se te julgo ruim
Divindade que exige e castiga.
Às vezes não te suporto.
Outras vezes, perco-me de amores por ti.
Neste jogo dicotómico,
Encontro-te teimosamente bela,
Não arredando pé dos meus pensamentos.
És sempre tu.
Bem ou mal, tu és sempre
Tudo aquilo em que sempre penso.
Suportar-te-ei para sempre?
Aguentarei para sempre este pensar em ti solitário,
E distante de ti?
Ninguém sabe, nem o destino.
Mas o destino é alguém?
Mesmo que fosse, não seria ninguém
Para talhar a minha vida e o que quero dela.
Sobre esta última,
Sou eu quem se tem que decidir.
Pegar ou lagar-te?
Diz-me tu...
Outras vezes, perco-me de amores por ti.
Neste jogo dicotómico,
Encontro-te teimosamente bela,
Não arredando pé dos meus pensamentos.
És sempre tu.
Bem ou mal, tu és sempre
Tudo aquilo em que sempre penso.
Suportar-te-ei para sempre?
Aguentarei para sempre este pensar em ti solitário,
E distante de ti?
Ninguém sabe, nem o destino.
Mas o destino é alguém?
Mesmo que fosse, não seria ninguém
Para talhar a minha vida e o que quero dela.
Sobre esta última,
Sou eu quem se tem que decidir.
Pegar ou lagar-te?
Diz-me tu...