Descobri uma maneira de alterar o passado. Não de viajar até ele, mas de o modificar, assim, digamos, à distância de uma vontade subtil. Ora vamos lá. Lembraste do último abraço que demos? Exacto, esse mesmo. Foi o último, ou melhor, é o último, já que continua a sê-lo! Todavia, pode deixar de ser o último e passar, por exemplo, para o lugar de penúltimo, basta quereres. Desta forma conseguimos, até certo ponto, alterar o passado que tantas vezes é deliberadamente tomado como fixo e imutável: Não!
Vês como juntos conseguimos alterar o forma como vemos o passado alterando consequentemente o próprio passado? Basta queremos. Eu quero, e tu?
Vês como juntos conseguimos alterar o forma como vemos o passado alterando consequentemente o próprio passado? Basta queremos. Eu quero, e tu?