segunda-feira, janeiro 28, 2013
Ainda tu!
Vejo-te ainda na minha memória. Resíduos estilhaçados de uma lembrança fértil e alegre. Recordo-te como da primeira vez. Magnífica, brilhante, linda, é a fotografia que tenho de ti estampada no passado feliz de uma convivência engraçada. Olho para a memória de ti e estremeço de medo. Medo por voltar a cair nos teus encantamentos, que eu sei que são inocentes. A culpa é minha, eu é que me deixo encantar, eu é que sou o encantado que fiz de ti uma encantadora espontânea. A magia não existe em ti, eu é que te tornei mágica com a varinha de condão da esperança e de uma felicidade ilusória e viciante. Quero mais, quero tudo. Tenho nada, com nada não me contento. Tenho-te à ideia que tenho de ti. Contentar-me-ei? Serei capaz de me subjugar a essa simplicidade redutora de ti? Quem sabe!? Eu sei.
Revisited #1
Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Já te disse isto hoje? E ontem, contei-te? Perco-me na minha própria repetibilidade sistemática, onde procuro arranjar maneira de te contar ...
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Não te vi mais, mas sinto-te todos os dias no alto-relevo da tatuagem que esculpiste em mim. Não há dor nem cor. Há-te. Tu hás em mim em f...
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Pergunta-me se ainda és o meu fogo se acendes ainda o minuto de cinza se despertas a ave magoada que se queda na árvore do meu sangue Pe...